"Estamos demasiado habituados a rezar as nossas alegrias ou as nossas dores, as nossas esperanças ou os nossos desalentos. No fundo, rezamos aquilo que está manifesto, desenhado por um sorriso ou por uma lágrima, assinalado por uma data...
Neste dia* queria rezar aqueles sentimentos itermédios, aquelas vontades secretas que nos habitam, aqueles sonhos que pulsam ainda sem uma forma definida, mas que nos colocam no caminho da esperança e da escuta. Protege em nós, Senhor, a semente daquela primavera que ainda não vemos, mas cuja gestação escondida o Teu Espírito já começou".
José Tolentino de Mendonça Citado por minha amiga Flavia
(*grifo meu)
(*grifo meu)
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